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Alex Marquez, irmão mais novo do piloto Marc Marquez, não escondeu a sua raiva em relação à Honda após o Grande Prémio de MotoGP da Tailândia. Apontou à direcção da equipa da LCR: “Em comparação com a corrida de Misano todas as equipas deram passos em frente, mas ainda estamos no mesmo ponto. Honda é a primeira a perder tempo: eles têm bons cavaleiros para testar coisas novas, para fazer avançar o seu projecto, mas não tiram partido disso”.

O irmão de Marc Marquez, que se transferirá para a equipa Ducati Gresini na próxima época, continuou o seu ataque da seguinte forma: “Não posso desfrutar, especialmente quando vejo que Honda tem potencial para vir até mim e eles não. Darei sempre o meu melhor como profissional, mas cada dia é um dia a menos”.

Fonte: https://www.msn.com/pt-br/esportes/formula1/motogp-alex-marquez-confronto-total-com-honda/ar-AA12xTPC

Marc Márquez apontou a moto de Francesco Bagnaia como favorita ao título da MotoGP na temporada 2022. O hexacampeão da classe rainha do Mundial de Motovelocidade não quis apontar prediletos entre os pilotos, mas considerou que a Desmosedici é a melhor moto do grid e muito difícil de ser combatida.

Após o GP da Tailândia, Fabio Quartararo segue na liderança do Mundial de Pilotos, com apenas dois pontos de vantagem para Bagnaia. O campeonato começou a azedar para o francês no GP de Aragão, após uma queda em um incidente com Márquez. No Japão, Fabio aproveitou um dia ruim de Aleix Espargaró e um abandono de Pecco para levar a vantagem para dez pontos, mas em Buriram as coisas voltaram a complicar para o titular da Yamaha.

Fonte: https://www.terra.com.br/esportes/motociclismo/marc-marquez-ve-copa-ducati-na-motogp-e-aposta-na-moto-do-bagnaia-por-titulo,f08cd4f55373cfdb8cd47bd651179fa0l069soag.html

Após quarta vitória seguida, Bagnaia assume vice-liderança; veja situação do Mundial após o GP em Misano. Quartararo segue na liderança, mas começa a se preocupar com o italiano, que está a apenas 30 pontos.
Fabio Quartararo segue na liderança da MotoGP após o GP de San Marino em Misano neste domingo, mas o francês da Yamaha certamente está com o alerta ligado ao ver o momento positivo de Francesco Bagnaia, que assumiu a vice-liderança após a quarta vitória consecutiva.

Quartararo tem 211 pontos, e tem 30 de vantagem para Bagnaia, que venceu a sexta corrida no ano, sendo a quarta consecutiva. Com os resultados do domingo, Aleix Espargaró caiu para a terceira posição, mas a apenas três pontos do piloto da Ducati.

Fonte: https://motorsport.uol.com.br/motogp/news

A Suzuki possui sete títulos mundiais e anunciou que irá se retirar da MotoGP ao final de 2022. Com isso, muitas pessoas se questionaram se a equipe estaria desistindo das competições, mas a fabricante anunciou que pretende concentrar investimentos em outros mercados 0 incluindo de elétricas. E para mostrar que continua viva nas provas de motovelocidade, lançou Hayabusa versão MotoGP.
Suzuki Hayabusa inspirada na MotoGP
A nova Hayabusa da Suzuki foi inspirada nas motos da MotoGP. Assim chamada de Suzuki Hayabusa GP e está sendo exibida pela primeira vez no festival Autolook Week Torino, em Turim, na Itália.

Dessa forma, as cores do novo modelo foram inspiradas na equipe Suzuki Ecstar. Mantendo o azul e prata como base, as motos possuem variação de amarelo e vermelho com as numerações 36 e 42, dos pilotos Joan Mir e Alex Rins na temporada de 2020.

Fonte: https://www.motonline.com.br/noticia/suzuki-nova-hayabusa-motogp/

As italianas Giulia Gasparri e Ninny Valentini, atuais líderes do ranking mundial, assinaram contrato com a empresa de gestão esportiva Solera Sport Corporation e passam a ter suas carreiras agenciadas pela empresa.

Campeãs em cinco torneios nesta temporada, sendo dois Sand Series (eventos mais valiosos do esporte), as jogadoras patrocinadas pela Heroe’s comentaram: “Estamos muito felizes e orgulhosas por fazermos parte da equipe da Heroe’s Solera e estamos satisfeitas com cada pedido e estamos lidando com ótimos profissionais em cada setor. Vamos trabalhar para fazer muitas coisas boas juntos”, disse Gasparri. A dupla com frequência disputa torneios no Brasil e somente este ano levantaram canecos em Uberlândia (MGP), Balneário Camboriú (SC) e Santos (SP).

Fonte:https://www.terra.com.br/esportes/tenis/melhores-do-mundo-do-beach-tennis-giulia-gasparri-e-ninny-valentini-divulgam-o-calendario-do-segundo-semestre,dad931337955b81e903cb5095a4e2030gciiedtk.html

O último Grande Prémio foi outra desilusão para os pilotos espanhóis. Na última volta Maverick Viñales deu tudo para apanhar Pecco Bagnaia, mas deslizou por duas vezes com a sua Aprilia e deixou escapar o italiano da Ducati – e com isso o hino espanhol não tocou uma vez mais…
A ausência do Capitão Marquez, está a deixar a ‘armada espanhola’ à beira de um ataque de nervos.  Após doze corridas houve apenas uma vitória espanhola, a de Aleix Espargaró na Argentina que foi também a primeira da sua carreira. O ano glorioso do piloto da Aprilia que luta pelo campeonato do mundo, tem ofuscado uma temporada incomum, desprovida de vitórias dos nossos vizinhos. Desde a lesão de Márquez, o número de vitórias dos pilotos espanhóis vem a cair a pique.

Álex Rins, Jorge Martín e Maverick Viñales têm alguns segundos lugares, mas não vencem. Para descobrir uma época tão negra para os espanhóis, temos de recuar 15 anos e voltar à temporada de 2007 – no ano em que Casey Stoner levou a melhor e Valentino Rossi apanhou quase todas as migalhas deixadas pelo australiano; Dani Pedrosa teve que espere até a décima corrida em Sachsenring para vencer. O ano terminou com apenas duas vitórias espanholas, já que o próprio Pedrosa também venceu a última corrida em Valência, depois de Stoner ter caído na volta de apresentação. Vitória essa que ajudou Pedrosa a ser vice-campeão mundial de MotoGP pela primeira vez na vida.

A verdade é que desde que Marc Márquez se lesionou em Jerez 2020, a tendência das vitórias espanholas tem sido descendente. Em 2020 foram três vitórias, em 2021 cinco (3 de Marc Márquez), e em 2022 tivemos apenas uma após doze corridas.

Embora seja de esperar que em algum momento Espargaró, Viñales ou o próprio Márquez quando regressar consiga somar uma vitória, a verdade é que, se não o fizerem, ficará estabelecido o pior recorde espanhol desde 2005. Nesse ano em que Rossi conquistou o seu segundo título com a Yamaha, não houve uma única vitória espanhola.

Fonte: https://www.motosport.com.pt/moto-gp/motogp-uma-unica-vitoria-espanhola-em-2022/

Não temos brasileiros na principal categoria da motovelocidade, mas temos Diogo Moreira, brilhando na Moto3. O paulista de 18 anos, está obtendo seus primeiros resultados na categoria.

Sexta posição para Diogo Moreira (KTM RC250GP/MT Helmets MSI) no GP da Grã-Bretanha, 12ª etapa do Mundial da Moto3, em Silverstone. Depois de largar da pole, o brasileiro se manteve no pelotão de ponta em uma das mais espetaculares corridas da categoria – nada menos que 19 motos brigaram pelos primeiros lugares ao longo das 17 voltas. Ele chegou a cair para 14º mas, em um fim de prova frenético, avançou novamente. E igualou seu melhor resultado na temporada de estreia, conquistado também no Qatar e na Argentina.

Moreira fez a primeira curva na frente e chegou a liderar por alguns metros. Além dele, Denis Oncu (KTM), Ivan Ortolá (KTM), Tatsuki Suzuki (Honda), Ayumu Sasaki (Husqvarna), John McPhee (Husqvarna) e Dennis Foggia (Honda) se alternaram na P.1. Líder (Sergio Garcia) e vice-líder do Mundial (Izan Guevara) terminaram no chão. Mesmo caso de Sasaki, Suzuki, Ortolá e David Muñoz.

O italiano Foggia conseguiu uma vantagem mínima na última volta para cruzar na frente, seguido por Masia e Oncu. Moreira recebeu a bandeirada a 0s881 do vencedor.

O brasileiro chegou a 44 pontos e é o 15º no campeonato.

Fonte: https://racemotor.com.br/2022/08/07/diogo-moreira-e-sexto-na-moto3-em-silverstone/

Piloto italiano da equipe de fábrica da Ducati na MotoGP, Francesco ‘Pecco’ Bagnaia brilhou na manhã deste domingo e venceu o GP da Grã-Bretanha, disputado no tradicional circuito de Silverstone.

Bagnaia chegou à frente do espanhol Maverick Viñales, da Aprilia, para triunfar na Inglaterra. Quem completou o top 3 foi o australiano Jack Miller, da Ducati, à frente do italiano Enea Bastianini, da Gresini Ducati.

Piloto da Espanha, Jorge Martín foi o quinto com a Pramac Ducati. Seu companheiro Johann Zarco cravou a pole position no sábado e largou da posição de honra em Silverstone, mas o francês acabou caindo e desperdiçou uma boa oportunidade para vencer pela primeira vez na categoria.

Atual campeão e líder da temporada 2022, o francês Fabio Quartararo, da Yamaha, fez prova de contenção de danos por ter de pegar uma punição de ‘long lap’ e chegou em oitavo para salvar importantes pontos no campeonato.

Vice-líder do ano, o espanhol Aleix Espargaró superou as dores decorrentes de queda no treino livre de sábado e chegou logo atrás de Quartararo com a Aprilia.

Fonte: https://motorsport.uol.com.br/motogp/news/motogp-vence-o-gp-da-gra-bretanha-em-silverstone/10350122/

Parece um mundo paralelo olhar para a classificação do Mundial de Construtores da MotoGP e encontrar a toda-poderosa Honda na lanterna. Com só 85 pontos conquistados em 85 etapas, a marca da asa dourada hoje amarga a última colocação entre as seis fábricas na disputa, 161 pontos atrás da líder Ducati.

Chefe do time, Alberto Puig não titubeou antes de assumir que é um ano muito aquém das possibilidades da marca. Mas o problema é que também não parece haver uma luz no fim do túnel. Com Marc Márquez ainda sem uma previsão de retorno após a quarta cirurgia no braço direito, os japoneses estão nas mãos de Pol Espargaró, Stefan Bradl, Álex Márquez e Takaaki Nakagami, um quarteto que já mostrou que não consegue fazer mágica com a RC213V.

É claro que a tabela de pontuação é a prova cabal da temporada decepcionante da Honda, mas os indícios, até que positivos, da pré-temporada deixam tudo ainda mais desanimador. Ainda na fase de testes para 2022, parecia que os engenheiros tinham encontrado um bom rumo com a RCV, mas nada acabou por se consolidar.

A Honda precisa, urgentemente, achar um rumo com a moto, não só para 2022, mas também olhando para 2023. O problema é que a solução parece residir apenas em Marc Márquez, que não pode, de forma nenhuma, desviar um milímetro da recuperação física para tentar salvar a moto, já que corre o risco de mais uma vez comprometer a recuperação e voltar a andar em círculos como tem feito desde o acidente na abertura da temporada 2020.

Fonte: https://www.grandepremio.com.br/grandepremium/10/motogp/materias/ficar-de-olho-segunda-metade-motogp-2022/

O francês está a crescer cada vez mais como piloto e sente-se pronto para desafiar Marc Márquez no seu regresso para confirmar que ele realmente é a nova estrela do motociclismo. “Já me sinto pronto para a luta com o Marc Márquez. Quero que ele volte, em primeiro lugar porque me sinto confortável com ele e não quero que nenhum piloto se aleije. O Marc é com quem mais aprendi como piloto, por exemplo nas duas corridas que fiz com ele na Tailândia e Misano. Quando fazemos 25 voltas com o Marc, sem cometer muitos erros, realmente aprende-se muito. É incrível o que aprendi com ele”.

Um ponto chave para a Yamaha foi ter o campeão francês ainda sob contrato, até porque Fábio é desejado por todos. O seu talento abriu-lhe muitas portas no paddock, mas a sua escolha permaneceu em continuar com o atual projeto.

“Sentir-se o homem mais procurado faz parte do plano, eu gosto. Este ano recebi muitos contatos antes de decidir ficar na Yamaha. O meu objetivo sempre foi ficar, mas hesitei. Quando ganha um campeonato com uma equipe e no ano seguinte as coisas que pede não melhoram, hesitamos. Tive que escolher o melhor projeto e no final acreditei que a Yamaha seria a melhor equipe para as próximas temporadas. Eu acredito nesse projeto e tenho a certeza que será muito bom. Não preciso de outra Yamaha na minha frente para me motivar.”

Fonte: https://www.motosport.com.pt/moto-gp/motogp-fabio-quartararo-hesitei-antes-de-escolher-a-yamaha-mas-fazia-parte-do-plano/